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Conheça mais sobre as embalagens da Meiwa que além de RECICLÁVEIS agora são BIODEGRADÁVEIS.

No início da fabricação das embalagens, um aditivo orgânico, que não altera as características da embalagem, é adicionado em sua composição o que permite, e acelera, a biodegradação do plástico ou polímero. Caso a embalagem não seja reciclada, uma vez descartada no ambiente do aterro sanitário, a biodegradação da embalagem começa através do processo anaeróbico, que funciona na ausência de oxigênio.

O aditivo orgânico, adicionado na fabricação, em um ambiente sem ar, facilita que micróbios (bactérias principalmente) secretem enzimas nas superfícies do polímero, formando-se uma fina película chamada de biofilme.

O biofilme quebra as cadeias do polímero que é facilitada também pela ação do aditivo de reter umidade, inchando o polímero, aumentando a superfície para mais colônias de micróbios. No processo de quebra das cadeias do polímero, os micróbios acabam emitindo sinais químicos que atraem mais micróbios, acelerando ainda mais o processo.

Da quebra das cadeias dos polímeros, resultam partículas de pesos moleculares menores que são passíveis de serem absorvidos pelos micróbios e do aproveitamento do carbono. Da biodegradação do plástico, resultam:
• Metano CH4 ( fonte de energia),
• Gas carbônico CO2 e
• Húmus (fertilizante natural).

Mas como isso é comprovado?

A medição da biodegradação é feita por Estequiometria, que mede os elementos químicos da reação. Assim, medindo-se a produção de CO2 e CH4, tem-se a comprovação da biodegradação do plástico.

Vale lembrar que, apesar das embalagens serem BIODEGRADÁVEIS, elas são também RECICLÁVEIS e descartando a mesma da maneira correta é possível reutilizá-la em materiais didáticos, solados de calçados, concretos leves e outros produtos, além de ajudar a COOPERATIVAS de reciclagem que contam com o apoio da sociedade na busca por uma vida mais sustentável.

Mais informações no link abaixo:

meiwa.com.br/biomais

Responsabilidade Ambiental

O grupo Polly sabe da sua responsabilidade na sociedade e trabalha com parceiros que fornecem embalagens recicláveis e/ou biodegradáveis. Nas embalagens de EPS, a principal matéria prima dos produtos que comercializamos (um plástico celular rígido mais conhecido como Isopor®), utilizamos menos de 5% de matéria prima (PS) em sua produção, o que gera uma economia de recursos naturais e garante um desenvolvimento sustentável.

Aliando a vantagem do baixo uso de matéria prima para a produção, as embalagens ao expandirem a matéria prima, se tornam isolantes térmicos (-70ºC a 80ºC) e acústicas, além de resistentes e de fácil modelagem por um baixo custo.

Um ponto importante para ressaltar é que para expandir a matéria prima NÃO UTILIZAMOS compostos a base de CFC (Clorofluorcarbono), gases responsáveis pela agressão ao nosso meio ambiente.

Todas as nossas embalagens são 100% recicláveis e reaproveitáveis, porém, a falta de divulgação da forma correta de descartar (coleta seletiva) e os poucos pontos de coleta e centros de reciclagem dificultam nossa população a descartar corretamente esse tipo de embalagem. Com a reciclagem do EPS podemos fabricar produtos (como molduras para quadros, concreto leve, solados ou materiais didáticos) ecologicamente corretos.

Estamos constantemente buscando parceiros, público e privado, que contribuam com a preservação do meio ambiente através de ações e políticas que reduzam os resíduos descartados incorretamente e que promovam a inclusão ecológica e social da comunidade, através de uma disseminação de informação sobre a forma correta de descartar as embalagens de EPS.

Para mais informações consulte o site abaixo.
http://www.meiwa.com.br/novo_site/pages/meio-ambiente

Ciclo de Reciclagem do EPS